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Home Empreendedores

Quem é Tallis Gomes? Suas 10 Dicas Para Seu Negócio

by Victor Peixoto
6 de abril de 2022
in Empreendedores
0
tallis gomes
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1.5k
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Desde os 14 anos, Tallis Gomes já queria tocar na festa da final com sua banda de rock. Tinha o “sim” da escola, mas faltava uma bateria.

Sem grana para quase nada, para alugar ou comprar um equipamento desse, nem se fale… Ele brinca: “O rock’n’roll salvou a minha vida. Ele me fez empreender”.

Tallis inventou seu primeiro negócio inspirado em uma moda prestes a estourar.

Quando surgiram os celulares com câmera, ele começou a revender os aparelhos ofertados no Mercado Livre com uma margem de lucro de 25%.

Fazia tudo à mão: tirava um print screen dos produtos, alterava os valores, juntava os folhetos em um book e batia na porta dos professores, pais e amigos.

Com o pequeno negócio, o jovem empreendedor Tallis tornou-se a estrela do rock na escola e, também, dos bons deals dos celulares da cidade.

Com o dinheiro conquistado, mudou-se para a cidade grande, Juiz de Fora, aos 16 anos. Aos 17 quase 18, rumou para o Rio de Janeiro, focado no objetivo de estudar marketing.

Em 2006, no primeiro período de faculdade, Tallis resolveu aprender inglês para valer e ingressou em um programa na África do Sul, que possibilitava ao aluno cursar uma cadeira universitária. Ficou por lá seis meses e frequentou a aula de Antropologia.

De volta, foi procurar estágio.

Acabou aceito pelo Grupo Severiano Ribeiro, de exibição de filmes, e ali reforçou uma outra característica clara de seu perfil: a de estar sempre um passo à frente e pensar em projetos de vanguarda.

Tallis cruzou uma série de dados e observações sobre o comportamento do público infantil. Criou um perfil no Twitter às escondidas, que bombou com promoções.

Tudo isso resultou em sua segunda empresa, a E-Spartan, de gamificação em mídias sociais.

10 dicas e reflexões de Tallis Gomes que podem ajudar o seu negócio:

Hiperatividade

A mãe de Tallis Gomes dizia que ele não era muito fácil, que sempre foi uma criança muito hiperativa. “Sou, de fato, já tratei isso alguns anos. Também era muito bagunceiro, arrumava problema. Então basicamente ela ficava com medo de me levar para as festinhas infantis porque ia fazer arte. Eu dava muito trabalho. Quebrava muito as coisas. Não conseguia prestar muita atenção na aula por conta da hiperatividade, mas tive notas boas”.

Tallis é contra a glamourização do empreendedorismo

Sou contra essa glamourização do empreendedorismo. Sempre teve gente vendendo cachorro quente na rua, picolé, mate na praia. Esses caras são empreendedores. Viram a necessidade deles e a oportunidade. É que agora ficou mais na moda falar que é empreendedor. Antigamente as pessoas tinham vergonha. Quando eu era moleque e falava que trabalhava as pessoas olhavam e… putz… Não era bem legal, não. ‘O cara é meio estranho’. Hoje em dia é super bonito falar que você incentiva os seus filhos a empreender, o que acho certo, mas aconteceu uma valorização.

Liderança

Na Namíbia, os líderes tribais não eram os mais fortes, os mais rápidos, ou os que caçavam melhor. Eram os mais inteligentes. E o que eles consideram inteligente na tribo é o que sabe direcionar as peças, ou seja, colocar o melhor caçador no lugar que tem mais caça etc. Ele era meio que o maestro. Tinha uma inteligência emocional diferente, lidava melhor com as pessoas da tribo. Tinha o respeito delas. Essa é uma característica do líder. Não necessariamente ele vai entender mais de BI, de marketing, ou de operação, mas sabe escolher as pessoas certas para executarem as tarefas e participar de todas as discussões, por mais que ele não conheça profundamente todo o assunto.

Timing

Tenho tenho certeza de que os driveless cars, os carros que dirigem sozinhos, vão tomar completamente as ruas daqui a 10, 15 anos. Mas, não faz sentido lançar uma agência com aplicativo focado nisso agora. Foi o que eu percebi com a E-Spartan, não adianta vender gamificação sendo que as pessoas nem sabem o que é isso direito, e as empresas nem usam mídia social. Eu estava muito à frente do meu tempo. É uma das principais dicas que eu dou: será que está na hora certa de lançar esse negócio? Tem mercado para ele?

Formação

Sempre fui muito autodidata. Estudava muito na internet. Por mais que tenha saído da faculdade, sempre me cobrei uma rotina de estudo – e até hoje faço isso. Tenho um conceito na vida que é estar 1% melhor todos os dias. A cada 100 dias você está duas vezes melhor. Às vezes você acha que não dá, mas se parar meia hora só para estudar uma coisinha, já fica 1% melhor.

Tallis também é escritor de um best seller:

Nada Easy “O passo a passo de como combinei gestão, inovação e criatividade para levar minha empresa a 35 países em 4 anos”

Dados e estratégia

O Bernardinho é sinistramente freak com dados. Ele não toma nenhuma decisão sem ter uma planilha gigante – como que o time adversário ataca, qual é o melhor atacante, a defesa, a estatística. Ele monta a estratégia jogo por jogo baseada nisso. Aprendi que decisão não tem que ser tomada por feeling, mas por dados. Costumo dizer que tomar a decisão por feeling é o caminho mais prazeroso para o fracasso. No business e na vida, achismo não leva a nada. Você tem que ter dados que comprovam aquela hipótese e aí você toma e executa a ação. Assim que um bom gestor age.

Investimento

Fiquei seis meses atrás de investidor e meu business não andou nada. Quando deixei de procurar, virou a Easy Taxi. É muito importante focar na execução quando você tem um negócio à mão. Ninguém investe em ideia. O investidor investe em um negócio. O investimento só deve ser captado quando você sabe o que fazer com o dinheiro.

Fracasso

Existe uma glamourização do fracasso, principalmente no Silicon Valley. Os caras lá veem isso como um mal necessário. Mas, na maioria das vezes, a verdade é que você não aprende nada. Não acho bonito ficar falando. Você está mandando mal, faliu empresas. Se falhar, precisa fazer o trabalho básico, olhar pra dentro, o que fiz de errado, o que posso melhorar. Acabei fazendo isso. Errei no timing. De fato, melhorei com a falha, mas a maioria das pessoas insiste no erro. A culpa não foi minha, foi do mercado, do funcionário. Mas no fim do dia a culpa é sempre sua.

Sócios

Meu maior aprendizado é que as pessoas que você traz para tocarem o negócio é que, basicamente, vão definir o futuro da companhia. Às vezes, você tem que abrir mão de algo e ficar com 20% de uma companhia que vale alguns milhões. É melhor do que 100% de uma que não vale nada. Além da qualidade técnica, o sócio tem algo que é deal breaker: caráter.

Na visão de Tallis Gomes, o que é melhor: uma boa ideia ou um bom espírito empreendedor?

Se você traduzir espírito empreendedor como competência técnica, acho melhor um empreendedor melhor do que uma boa ideia. Um grupo de bons empreendedores com uma ideia ruim transforma isso em negócio, e a ideia acabaria ficando boa. Um grupo de empreendedores ruins com uma ideia genial no máximo viraria um bom planejamento, não um negócio – a Easy Taxi em 2011. Gente ruim não executa, só consegue pensar coisas legais. Gente boa geralmente executa, faz o negócio acontecer e isso ele resume bem em seu livro NADA EASY.

O início difícil da Easy Taxi

Os primórdios foram artesanais. Ele criou um protótipo em que o pedido do usuário caía direto no seu email pessoal. Em seguida, Tallis abria o Google Maps à caça de um veículo. Ligava e fazia a conexão. Era uma pedreira.

E tome obstáculos. As cooperativas não topavam mudar o seu sistema, os taxistas não tinham celular com internet – no máximo, usavam Nextel –, havia muita desconfiança sobre o contrato de serviços pela web.

De jogar uma pelada com os taxistas até mostrar para eles que essa tal de internet também serviria para assistirem canal pornô, Tallis fez de tudo para conquistar espaço.

A Easy Taxi ganhou fama com os turistas gringos do Rio de Janeiro antes de cair na boca do brasileiro. Ainda em 2011, ganharia uma série de concursos e prêmios.

Tallis seguiu o ritmo e passou esses seis meses dividido entre o processo de testar e rodar o projeto na prática e caçar investidor. Até que se encheu do vai-não-vai do dinheiro grande e parou de atender telefonemas.

Em março de 2012, com a Easy Taxi mais formatada, engatou os 10 milhões da Rocket Internet. “A gente particularmente cresceu mais rápido, chegando a se tornar o maior business de service mobile da história. Nunca ninguém tinha construído uma rede prestando serviço mobile tão grande”, diz.

Há pouco mais de seis meses, bateu a velha inquietude, e Tallis, eleito em fevereiro pela Forbes Brasil um dos 30 jovens brasileiros mais influentes, ao lado do jogador Neymar e do rapper Emicida, optou por deixar o cargo de CEO da Easy Taxi e manter-se apenas na sociedade. “Tinha completado meu ciclo no que poderia oferecer para a companhia”, avalia. “Além disso, eu sou empreendedor, e meu trabalho lá era de gestor. Ficou meio chato.”

Após sua saída da Easy Taxi, Tallis Gomes criou a Singu

Desde 2015, mais de 300 mil pessoas já baixaram o aplicativo Singu – mas a empresa não revela quantos deles são usuários ativos. Os serviços (unha, cabelo, depilação e massagem) são realizados por milhares profissionais cadastradas no aplicativo, que atuam diretamente nas casas dos clientes, na cidade do Rio de Janeiro e na Grande São Paulo. Controlando toda a operação, há 48 funcionários no escritório.

Este artigo foi originalmente publicado em DRAFT

Autor

Victor Peixoto

Victor Peixoto é um empreendedor visionário, movido pela paixão por inovação, negócios e o desenvolvimento pessoal e profissional. Com uma trajetória marcada por conquistas e aprendizados no mundo empresarial, ele se especializou em estratégias de vendas, liderança e construção de marcas de sucesso.
peixotos.victor@gmail.com

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Desde os 14 anos, Tallis Gomes já queria tocar na festa da final com sua banda de rock. Tinha o “sim” da escola, mas faltava uma bateria.

Sem grana para quase nada, para alugar ou comprar um equipamento desse, nem se fale… Ele brinca: “O rock’n’roll salvou a minha vida. Ele me fez empreender”.

Tallis inventou seu primeiro negócio inspirado em uma moda prestes a estourar.

Quando surgiram os celulares com câmera, ele começou a revender os aparelhos ofertados no Mercado Livre com uma margem de lucro de 25%.

Fazia tudo à mão: tirava um print screen dos produtos, alterava os valores, juntava os folhetos em um book e batia na porta dos professores, pais e amigos.

Com o pequeno negócio, o jovem empreendedor Tallis tornou-se a estrela do rock na escola e, também, dos bons deals dos celulares da cidade.

Com o dinheiro conquistado, mudou-se para a cidade grande, Juiz de Fora, aos 16 anos. Aos 17 quase 18, rumou para o Rio de Janeiro, focado no objetivo de estudar marketing.

Em 2006, no primeiro período de faculdade, Tallis resolveu aprender inglês para valer e ingressou em um programa na África do Sul, que possibilitava ao aluno cursar uma cadeira universitária. Ficou por lá seis meses e frequentou a aula de Antropologia.

De volta, foi procurar estágio.

Acabou aceito pelo Grupo Severiano Ribeiro, de exibição de filmes, e ali reforçou uma outra característica clara de seu perfil: a de estar sempre um passo à frente e pensar em projetos de vanguarda.

Tallis cruzou uma série de dados e observações sobre o comportamento do público infantil. Criou um perfil no Twitter às escondidas, que bombou com promoções.

Tudo isso resultou em sua segunda empresa, a E-Spartan, de gamificação em mídias sociais.

10 dicas e reflexões de Tallis Gomes que podem ajudar o seu negócio:

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A mãe de Tallis Gomes dizia que ele não era muito fácil, que sempre foi uma criança muito hiperativa. “Sou, de fato, já tratei isso alguns anos. Também era muito bagunceiro, arrumava problema. Então basicamente ela ficava com medo de me levar para as festinhas infantis porque ia fazer arte. Eu dava muito trabalho. Quebrava muito as coisas. Não conseguia prestar muita atenção na aula por conta da hiperatividade, mas tive notas boas”.

Tallis é contra a glamourização do empreendedorismo

Sou contra essa glamourização do empreendedorismo. Sempre teve gente vendendo cachorro quente na rua, picolé, mate na praia. Esses caras são empreendedores. Viram a necessidade deles e a oportunidade. É que agora ficou mais na moda falar que é empreendedor. Antigamente as pessoas tinham vergonha. Quando eu era moleque e falava que trabalhava as pessoas olhavam e… putz… Não era bem legal, não. ‘O cara é meio estranho’. Hoje em dia é super bonito falar que você incentiva os seus filhos a empreender, o que acho certo, mas aconteceu uma valorização.

Liderança

Na Namíbia, os líderes tribais não eram os mais fortes, os mais rápidos, ou os que caçavam melhor. Eram os mais inteligentes. E o que eles consideram inteligente na tribo é o que sabe direcionar as peças, ou seja, colocar o melhor caçador no lugar que tem mais caça etc. Ele era meio que o maestro. Tinha uma inteligência emocional diferente, lidava melhor com as pessoas da tribo. Tinha o respeito delas. Essa é uma característica do líder. Não necessariamente ele vai entender mais de BI, de marketing, ou de operação, mas sabe escolher as pessoas certas para executarem as tarefas e participar de todas as discussões, por mais que ele não conheça profundamente todo o assunto.

Timing

Tenho tenho certeza de que os driveless cars, os carros que dirigem sozinhos, vão tomar completamente as ruas daqui a 10, 15 anos. Mas, não faz sentido lançar uma agência com aplicativo focado nisso agora. Foi o que eu percebi com a E-Spartan, não adianta vender gamificação sendo que as pessoas nem sabem o que é isso direito, e as empresas nem usam mídia social. Eu estava muito à frente do meu tempo. É uma das principais dicas que eu dou: será que está na hora certa de lançar esse negócio? Tem mercado para ele?

Formação

Sempre fui muito autodidata. Estudava muito na internet. Por mais que tenha saído da faculdade, sempre me cobrei uma rotina de estudo – e até hoje faço isso. Tenho um conceito na vida que é estar 1% melhor todos os dias. A cada 100 dias você está duas vezes melhor. Às vezes você acha que não dá, mas se parar meia hora só para estudar uma coisinha, já fica 1% melhor.

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Fracasso

Existe uma glamourização do fracasso, principalmente no Silicon Valley. Os caras lá veem isso como um mal necessário. Mas, na maioria das vezes, a verdade é que você não aprende nada. Não acho bonito ficar falando. Você está mandando mal, faliu empresas. Se falhar, precisa fazer o trabalho básico, olhar pra dentro, o que fiz de errado, o que posso melhorar. Acabei fazendo isso. Errei no timing. De fato, melhorei com a falha, mas a maioria das pessoas insiste no erro. A culpa não foi minha, foi do mercado, do funcionário. Mas no fim do dia a culpa é sempre sua.

Sócios

Meu maior aprendizado é que as pessoas que você traz para tocarem o negócio é que, basicamente, vão definir o futuro da companhia. Às vezes, você tem que abrir mão de algo e ficar com 20% de uma companhia que vale alguns milhões. É melhor do que 100% de uma que não vale nada. Além da qualidade técnica, o sócio tem algo que é deal breaker: caráter.

Na visão de Tallis Gomes, o que é melhor: uma boa ideia ou um bom espírito empreendedor?

Se você traduzir espírito empreendedor como competência técnica, acho melhor um empreendedor melhor do que uma boa ideia. Um grupo de bons empreendedores com uma ideia ruim transforma isso em negócio, e a ideia acabaria ficando boa. Um grupo de empreendedores ruins com uma ideia genial no máximo viraria um bom planejamento, não um negócio – a Easy Taxi em 2011. Gente ruim não executa, só consegue pensar coisas legais. Gente boa geralmente executa, faz o negócio acontecer e isso ele resume bem em seu livro NADA EASY.

O início difícil da Easy Taxi

Os primórdios foram artesanais. Ele criou um protótipo em que o pedido do usuário caía direto no seu email pessoal. Em seguida, Tallis abria o Google Maps à caça de um veículo. Ligava e fazia a conexão. Era uma pedreira.

E tome obstáculos. As cooperativas não topavam mudar o seu sistema, os taxistas não tinham celular com internet – no máximo, usavam Nextel –, havia muita desconfiança sobre o contrato de serviços pela web.

De jogar uma pelada com os taxistas até mostrar para eles que essa tal de internet também serviria para assistirem canal pornô, Tallis fez de tudo para conquistar espaço.

A Easy Taxi ganhou fama com os turistas gringos do Rio de Janeiro antes de cair na boca do brasileiro. Ainda em 2011, ganharia uma série de concursos e prêmios.

Tallis seguiu o ritmo e passou esses seis meses dividido entre o processo de testar e rodar o projeto na prática e caçar investidor. Até que se encheu do vai-não-vai do dinheiro grande e parou de atender telefonemas.

Em março de 2012, com a Easy Taxi mais formatada, engatou os 10 milhões da Rocket Internet. “A gente particularmente cresceu mais rápido, chegando a se tornar o maior business de service mobile da história. Nunca ninguém tinha construído uma rede prestando serviço mobile tão grande”, diz.

Há pouco mais de seis meses, bateu a velha inquietude, e Tallis, eleito em fevereiro pela Forbes Brasil um dos 30 jovens brasileiros mais influentes, ao lado do jogador Neymar e do rapper Emicida, optou por deixar o cargo de CEO da Easy Taxi e manter-se apenas na sociedade. “Tinha completado meu ciclo no que poderia oferecer para a companhia”, avalia. “Além disso, eu sou empreendedor, e meu trabalho lá era de gestor. Ficou meio chato.”

Após sua saída da Easy Taxi, Tallis Gomes criou a Singu

Desde 2015, mais de 300 mil pessoas já baixaram o aplicativo Singu – mas a empresa não revela quantos deles são usuários ativos. Os serviços (unha, cabelo, depilação e massagem) são realizados por milhares profissionais cadastradas no aplicativo, que atuam diretamente nas casas dos clientes, na cidade do Rio de Janeiro e na Grande São Paulo. Controlando toda a operação, há 48 funcionários no escritório.

Este artigo foi originalmente publicado em DRAFT

Autor

Victor Peixoto

Victor Peixoto é um empreendedor visionário, movido pela paixão por inovação, negócios e o desenvolvimento pessoal e profissional. Com uma trajetória marcada por conquistas e aprendizados no mundo empresarial, ele se especializou em estratégias de vendas, liderança e construção de marcas de sucesso.
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